ue semana foi essa!! Vários eventos acontecendo e eu não consegui dar conta de manter o a.k.a.一輝!! em dia… Então, não estranhem se esta edição ficar gigante e desestimulante para ler… Afinal, não é culpa minha se eu gosto MUITO de escrever e o brasileiro NÃO goste muito de ler…
Pois bem… Primeiro, quero parabenizar minha “amigunha” Patrícia, pelo seu casamento, ocorrido na quinta passada… (3 de dezembro) Pra quem não sabe, ela já foi exaustivamente zoada aqui no site, por conta de suas peripécias ao volante de um fusquinha e de suas habilidades matemáticas, bem como a sua destreza em manter um pedaço de pizza preso no garfo, além de ter aparecido em algumas montagens do Ceguinho, como esta e esta…
Felicidades ao casal e muita boa sorte para o Alex, que vai ter que aturar essa baixinha pro resto da vida!!
No mesmo dia 3, rolou o lançamento do primeiro EP do Riverdies, que já se chamou Down Yard (e, coincidentemente, é o nome do álbum em questão…) Eu comprei o álbum e já ouvi… 40 vezes nos últimos cinco minutos…
Próximo tópico: os grupos da Copa…
Então seguem meus palpites para cada grupo, quem passa pra Segunda Fase…
- Grupo A: França passa em primeiro, México e Uruguai disputam a segunda vaga
- Grupo B: Argentina passa em primeiro, Grécia passa em segundo
- Grupo C: Inglaterra passa em primeiro, os Zéua passam em segundo
- Grupo D: Alemanha passa em primeiro, Sérvia e Austrália disputam a segunda vaga
- Grupo E: Holanda passa em primeiro, Camarões passa em segundo
- Grupo F: Itália passa em primeiro, Paraguai e Eslováquia disputam a segunda vaga
- Grupo G: Brasil passa em primeiro, Portugal passa em segundo
- Grupo H: Espanha passa em primeiro, Chile e Suíça disputam a segunda vaga
Mas não pensem vocês que os grupos estão fáceis… Os jogos serão difíceis… O Brasil vai pegar um time que não tem nada a perder, vai pegar um time africano (times africanos costumam ter jogadores muito ágeis e que surpreendem) e vão pegar Cristiano Ronaldo e cia…
Ou seja: FUDEU!!
[pausa para tombar de sono por motivos desconhecidos]
Deixa eu pular para os comentários, antes que eu os esqueça…
Pô, anéis na Terra..
Seria mó viagem aÊPiada “infame” nerd do dia: Na verdade esse rastro não são anéis como os de saturno, e sim a vó do Kabuto usando o clock up nos tempos primórdios.
Léo andou fumando maconha, né… Só pode… E o Cristiano me deve uma explicação: você quer insinuar o quê? Que a vó do Kabuto era um Worm, um Native ou um Kamen Rider?
Eu diria que a vó do Kabuto é a Janái Himura… É a única pessoa “fodona” que eu conheço e que deixaria o Kabuto no chinelo…
…a PERSONAGEM Janái Himura, diga-se… A pessoa, quando muito, poderia ser a mãe do Kabuto e, provavelmente, a filha da vó do Kabuto…
…o que provaria que ser FODA é mal de família…!!
Eu quero ser um dos namorados da Ana!!!!!!!!!!!!!!
Leo, vc ta mais pra um dos riders kicks dela…
É duro destruir as ilusões de um jovem rapaz, mas essa é a triste e dura realidade…
– Além disso, porque eu namoraria um moleque que é um borracha fraca, que amarelou de ir nos eventos do site?
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– Você nem tá sabendo da história toda, Nina… No seu aniversário, ele não conseguiu acordar o pai dele pra pedir uns trocados pra ir no Cachambeer com a galera…
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– Tô dizendo… É um vacilão…
– Então, ele vai ter que se contentar com a ********…
– Nem com ela… Ela tá namorando com outro cara…
– Rá!!
– 我はお前に同意する、ニナちゃん…
E Janái Himura retalha Léo com a Espada Olímpica…
Próximo ponto: O Hexacampeonato Basileiro do Flamengo… Aliás, segue uma sugestão, Sr. Leonardo Fernandes, webmaster do Fut F-1: por mais vascaíno que você seja e por mais que você ODEIE o Flamengo, NUNCA, mas nunca MESMO, caia na besteira de comentar isso num blog de notícias esportivas:
Isso, nobre colega, deixa bem clara a sua posição e o seu fanatismo, coisa que um jornalista não deve deixar transparecer desse jeito… Lembre-se que o jornalista é um formador de opiniões e que vivemos num país de gente ignorante e que acredita piamente na primeira merda que ouve… Se ainda fosse no a.k.a.一輝!!, que fala qualquer merda sobre qualquer merda, até vai…
Quer dizer, nem tanto… Se você escreve uma merda dessas no meu site, eu ia te matar de porrada!!
Mas num blog declaradamente de notícias esportivas, esse fanatismo DEVE ser evitado, ainda mais quando se trata de um assunto tão polêmico quanto esse: a discussão sobre o Brasileirão de 1987…
Para isso, eu desenterro um texto que eu postei na Edição 742, em dezembro de 2005… (e vai ficar como era na época, antes da Reforma Ortográfica…)
Em tempos de desmoralização do futebol brasileiro e de sua entidade principal no país, a CBF, uma reflexão me vem à tona: como será que ficam aqueles torcedores anti-flamenguistas que dizem que o título brasileiro de 1987 não foi ganho pelo Flamengo, pelo simples motivo que a CBF não o reconhece? Para esses, o campeão é o Sport Recife. Por inveja ou ignorância, insistem na tese de que a conquista do referido ano é pernambucana. Pois bem, de uma vez por todas, e por uma questão de justiça, já que o brasileiro notadamente não possui memória, vamos relembrar o contexto do futebol brasileiro da época.
Em 1987, a Confederação Brasileira de Futebol, tal como hoje, estava falida financeira e moralmente falando, graças ao descrédito em que havia mergulhado. O público estava exausto da baderna que sempre imperou na entidade, estava cansado dos campeonatos com duzentos, trezentos times. Ninguém mais se dispunha a investir em um campeonato realizado sob esses moldes amadores. Havia o risco, bastante real, de não ser realizado o campeonato nacional daquele ano por inexistência de recursos.
Diante de tal ameaça, os treze maiores clubes do Brasil, liderados por Carlos Miguel Aidar, então presidente do São Paulo, correram atrás de patrocínio e organizaram o seu próprio campeonato, a Copa União. Chegaram ao consenso de que o número ideal de participantes seria de dezesseis equipes, de modo que convidaram mais três para se juntar a eles. A CBF, cujas más administrações era a única responsável pela situação, não se opôs a que o campeonato dos dezesseis substituísse a antiga fórmula do Campeonato Brasileiro. Começava ali a maior revolução da história de nosso futebol. Começava ali um campeonato muito mais racional, em que todos jogavam contra todos, e não eram divididos em infinitos grupos, como vinha se fazendo até então. Tudo muito limpo, tudo muito organizado… até a CBF resolver deturpar a idéia.
Ocorre que a entidade regente de nosso futebol era comandada pela dupla Otávio Pinto Guimarães e Nabi Abi Chedid, de longe os mais impopulares dirigentes da CBF em todos os tempos. Perto deles Ricardo Teixeira é fichinha. Ambos se mantinham no poder graças à estratégia de se apoiar nos clubes pequenos. Alguma semelhança com as Federações estaduais de hoje? Não é mera coincidência, podem crer.
Eram os clubes de pouca expressão os que os sustentavam no comando, e a esses mesmos clubes parecia acintosa a idéia de se realizar um campeonato só com as grandes forças. Otávio e Nabi, por sua vez, tremiam de medo diante da possibilidade de os clubes constatarem que não precisavam da CBF para nada. Bastaria uma exploração racional de sua popularidade para que eles próprios pudessem gerir o campeonato nacional, organizando uma liga, como ocorre nos principais países europeus, como Inglaterra, a Itália e a Alemanha. Para a CBF, urgia “cortar as asas” dos grandes clubes. Logo surgiu a lamentável idéia de fazer com que o título fosse decidido entre os campeões do torneio dos times grandes, o Módulo Verde e o dos pequenos, o Amarelo, popular Segundona.
Uma idéia que repugna à lógica, no melhor estilo das criações geniais de nossa cartolagem. A primeira questão que devemos enfrentar é: a CBF tinha a legitimidade de se meter na regulamentação de um campeonato em cuja organização ela não ajudou em nada? A CBF, responsável pelo estado quase falimentar de nosso futebol, poderia inventar regras para um campeonato concebido justamente para que a bagunça e a politicagem da entidade fossem enterradas de uma vez por todas?
É claro, é evidente que não! Pois bem: a CBF fez das suas e inventou a tal regra que previa a disputa do título nacional pelos campeões dos dois torneios, ou melhor, dos dois módulos. Diga-se de passagem, com o campeonato já em andamento.
Timidamente, inconscientes de sua própria força, os grandes clubes, por meio de coação, acabaram aceitando a idéia, mas, posteriormente, quando perceberam o sucesso de sua concepção de um campeonato racional, resolveram peitar a CBF e não se submeter aos seus caprichos.
Para os grandes clubes – e, portanto, para a maioria esmagadora da torcida brasileira – campeão brasileiro seria o campeão do Módulo Verde e fim de papo. Como todos sabemos, o Flamengo, com um time inesquecível – o último timaço da história de nosso futebol – após algumas partidas memoráveis, após espetáculos de Zico, Bebeto, Leandro e, sobretudo, Renato Gaúcho, após um show rubro-negro, o clube da Gávea se sagrou campeão do Módulo Verde. Foi o melhor do torneio entre os melhores. Em qualquer país sério deste mundo, isso bastaria para que fosse considerado o campeão nacional. Mas não no Brasil. Ou, pelo menos, não naquele Brasil de Sarney e de Otávio e Nabi. Para estes dois, era indispensável que o Flamengo disputasse o título com o vencedor do Módulo Amarelo.
E enquanto o Flamengo conquistava com brilho o Módulo Verde, o que acontecia no tal Módulo Amarelo? Na primeira partida da decisão da Segundona, perdão, do Módulo Amarelo, o Guarani venceu o Sport em Campinas por 2 x 0. Na partida de volta, longe, muito longe dos olhos e do coração do torcedor brasileiro, o Sport venceu por 3 x 0, o que não bastava para levantar a taça. O regulamento previa desempate por pênaltis, e lá se foram os dois times, sem que a torcida brasileira tomasse conhecimento disso, decidir nos pênaltis. Cada um bateu onze, e o placar continuava empatado. Diante da suprema falta de importância do resultado – afinal de contas, ambos os times já tinham garantido o acesso à primeira divisão do ano seguinte, Sport e Guarani resolveram dividir o título, como se tratasse de um torneio de várzea.
NÃO houve campeão do Módulo Amarelo de 1987. Chegamos a um ponto crucial. Segundo a CBF, o título nacional haveria de ser disputado pelos campeões dos módulos Verde e Amarelo. Campeão do Módulo Verde quem era? O Flamengo. E o campeão do Amarelo? Não houve. Como, não houve? Não houve. O Sport e o Guarani dividiram o título. Qual seria a solução para o impasse? Fazer o Flamengo disputar uma partida contra um combinado de Sport e Guarani? Claro que não.
É óbvio, é claro que o título deveria ser conferido, de uma vez por todas, ao Flamengo. E com muita justiça, afinal, o Flamengo fora o melhor entre os melhores. Acontece que as coisas não funcionam assim para a CBF. Consciente de sua força, o Flamengo, representando todos os clubes de grande torcida do Brasil, se recusou a decidir o que quer que fosse contra Sport ou Guarani. Não havia campeão do Módulo Amarelo, o Flamengo não tinha mesmo porque botar em jogo o seu título. E mais: disputar essa patética final seria se curvar à CBF de Otávio e Nabi. Seria um retrocesso para o futebol nacional. E o Flamengo, como um cruzado da mais nobre das causas, enfrentou a CBF.
No final das contas, no ano seguinte, a CBF tratou de dar um jeitinho de Sport e Guarani terminarem aquela disputa de pênaltis interrompida pela indiferença de ambos. No ano seguinte, o Sport venceu o Guarani nos pênaltis. No ano seguinte, quando o Flamengo nem se lembrava da celeuma, quando o Flamengo não tinha mais o mesmo time, quando o Flamengo não vivia mais a mesma boa fase. É óbvio que o Flamengo se recusou, de novo, a jogar com quem quer que fosse.
Foi a deixa para que a CBF entregasse o título de mãos beijadas ao vencedor da Segundona. Aliás, a um vencedor que conquistou o título da segundona de um modo não muito transparente. Eis aí a base histórica para qualquer argumentação. É absurdo, ou simplesmente idiota, que alguém negue o título do Flamengo em 1987 sem conhecer tais fatos, baseando-se apenas no pronunciamento da CBF sobre o assunto.
Baseando-se apenas no fato de que, em algum lugar nos empoeirados arquivos da CBF, há um livrinho em que consta que o Sport foi campeão daquele ano, após essa vergonhosa história que ele – o que nega o título do Flamengo – desconhece.
Creio que isso é o bastante para que qualquer indivíduo com um mínimo de juízo dê razão à torcida do Flamengo quando grita, convicta de seus méritos, “Pentacampeão”. Pois o Flamengo conquistou aquele título na base da raça, do suor, do amor à camisa. E só não o botou à prova contra quem quer que fosse por uma questão política: naquele momento, o Flamengo representava os anseios dele, do Corinthians, do São Paulo, do Vasco, do Inter, do Atlético Mineiro… de 95% da torcida brasileira, contra a cartolagem que reinava na CBF.
Podem acreditar, se o Flamengo tivesse ignorado a questão política, e tivesse jogado contra o Sport, teria massacrado o timinho pernambucano. Do elenco carioca, dez jogadores passaram pela Seleção Brasileira. Dos pernambucanos, nem um único e escasso jogador teve esse privilégio. Mas, pesando as suas prioridades, o Flamengo entendeu por bem se contentar com o reconhecimento do povo, e ignorar solenemente a opinião de Otávio e Nabi sobre o assunto. E, convenhamos, o Flamengo estava coberto de razão. Pois ser campeão não significa – nunca significou – ter o seu nome inscrito num empoeirado livrinho, roído por traças e coberto por teias de aranha. Ser campeão é ter alma de campeão, é sentir-se como tal. É saber que venceu a tudo e a todos quando foi necessário. Em suma, é campeão quem comemorou o título. E a torcida do Flamengo comemorou como ninguém.
O país parou para ver a final entre Flamengo e Internacional, para ver 95 mil pessoas comparecerem ao Maracanã a despeito do dilúvio que inundara o Rio de Janeiro naquele 13 de dezembro de 1987. O país parou e a torcida do Flamengo deixou o Maracanã com a íntima convicção de que era a campeã brasileira. Por outro lado, eu me pergunto quem viu o jogo entre Sport e Guarani.
Alguém viu? Alguém largou o que estava fazendo para ver pela televisão os dois times dividirem o título da segundona? Aliás, nem passou na TV… O país parou para ver o Sport campeão do Módulo Amarelo? Não. Mas, se a CBF teima em considerar campeão um time que conquistou seu dúbio título longe dos olhos de todos, azar o dela. Sinal de que ela não entende nada de futebol. E a torcida do Flamengo, a maior da Terra, pode continuar enchendo a boca para gritar “Pentacampeão”!!
E outra, Léo… E se o Vasco tivesse sido campeão do Módulo Verde em 1987? Vocês iam chegar e considerar isso também, a imprensa ia considerar, ia ter Flamenguista dizendo que não, etc, etc… E outra: o presidente do Clube dos 13 na época era também presidente do São Paulo… O São Paulo reconheceu o então “penta” do Flamengo até 2007, quando ELES se tornaram penta também e foram exigir da CBF a taça das bolinhas…
Ou seja: tudo é uma questão de conveniência…
A chamada “torcida arco-íris” não reconhece o Flamengo campeão em 87 porque não gostam do Flamengo e isso lhes convém… O São Paulo não reconhece mais o Flamengo campeão em 87 porque isso faz deles os maiores campeões deste país e isso lhes convém… O Sport não reconhece o Flamengo campeão em 87 porque isso faz deles campeões brasileiros daquele ano e isso lhes convém…
Convém tanto que eles estão pra entrar na justica contra quem vier falar que o Flamengo é hexa… Sendo assim…
FLAMENGO HEXACAMPEÃO BRASILEIRO!!
Pronto, pessoal do Sport… Podem me processar agora…
De volta ao assunto… Comentário da Claudinha…
Em primeiro lugar, parabéns! \o/
Em segundo lugar, estou aqui para exigir uns 30% desse troféu para o Botafogo, afinal de contas, não fosse a ^*~*gloriosa~*~* vitória sobre o São Paulo, vocês estariam se consolando com uma vaga nas Libertadores.
É isso. 😛 30% tá de bom tamanho!
Aliás, parabéns para o Botafogo e para o Fluminense, que conseguiram, AMBOS, se livrar da Segundona no ano que vem… E pensar que eu achava que OS DOIS iam cair, depois UM DOS DOIS… Mas nunca me passou pela cabeça que AMBOS escapariam dessa…
Parabéns também pro São Paulo, que tava com o hepta garantido a duas rodadas do fim do campeonato e quase não se classifica pra Libertadores… A camisa do 7-3-3, pelo visto, vai virar pano de chão… #sephodeol
E, principalmente, parabéns pro Flamengo, que só fez comprovar minha teoria de que quando o time que joga com amor à camisa faz a diferença… E isso é válido até mesmo com o Sub-20 da Xurupita… Aliás, eu fui acreditando no time aos poucos… Custei a achar que o time ia pra Libertadores, quanto mais ser campeão…
E antes de fechar, queria lançar uma campanha pra localizar dois integrantes “perdidos” do a.k.a.一輝!!: o Ceguinho e a Lahys… A última participação efetiva do Ceguinho no site se deu já há mais de um ano e ele nunca mais se manifestou no MSN, bem como seu Orkut, que ele decidiu fechar… A Lahys não aparece no MSN desde agosto deste ano… E ela também deletou seu Orkut…
Ceguinho, Lahys… Mainfestem-se… Apesar de não parecer, suas ausências são notadas por aqui…
“Janái, você não toma vergonha, né… Sai de uma praga flamenguista e vai pra outra…”
Sérgio Varela, cunhado da Janái e torcedor de time de terceira divisão…
A vó do Kabuto,é a mãe do Chuck Norris.Ou seja…Norris é pai do Kabuto.
Pois é!! Ia comentar isso outro dia contigo, to com saudades da Lahys, desapareceu do mundo virtual, uma pena, gente boa. No bom e no mau sentido… rs