ertas cagadas que eu dou de vez em quando que eu me surpreendo… Bom, o Lucas também dá as dele, mas eu não estrago o banheiro do Barra Shopping, como ele já relatou uma vez um episódio antigo do Mesa de Boteco…
– Você fala como se nunca tivesse largado aquele barro na sua casa…
– Exatamente, Lucas… Na minha casa… Não no Barra Shopping…
Ao que interessa… Numa pesquisa sobre pokébolas no Google, eu achei esta página… Bem típico destes blogs com visual dos primórdios da história akaikkiana… O que me chama a atenção é que eu entrei nesta página por causa desta imagem:
Os mais veteranos devem saber que esta imagem apareceu na Edição 1323 do Blogspot, ainda com a arte do Silver ainda com as cores inacabadas… É a Júlia jogando uma pokébola na testa da Lahys, sobre uma arte do Pokémon FireRed/LeafGreen…
– Credo… Nem lembrava mais disso…!!
– E olha quem ela capturou!! EU!! Tá vendo, Lah? Ninguém te quer…
– Ai ai… Se ainda fosse um homem te capturando, Ys… Mas não, é uma mulher…
– Uma mulher que gosta de HOMENS… Não me incluam nessa picuinha de vocês…
– Tá vendo? Nem pra lésbica você serve, Ys… Se mata…
– Vá-te à merda, sua piranha!!
Se não deram crédito, ao menos também não fizeram hotlink… Nem vou mencionar isso porque o site deles tá parado desde 2009…
– A propósito, Júlia, você ainda engorda porque come nem uma vaca?
– …
Enquanto isso, no universo akaikkiano enxadrístico, um duelo cósmico entre os integrantes do supremo e gigantesco clã Von Draxeler, ambos alunos da infalível Escola Siqueira de Xadrez*… Infalível até demais, eu diria…
Enfim, foi uma partida bem equilibrada, como você pode ver aí na lista do lado… Monte no seu tabuleiro e refaça este jogo, mas não dê o mole que ele deu de tentar me dar um xeque na minha rainha, achando que era o rei… (3. … Bg4) Fora isso, foi uma partida bem típica de jogadores mais graduados: tem começo, meio e fim…
– Eu quero uma revanche!!
* Francisco Siqueira (15-02-1912 – 10-11-1995), enxadrista, sitiante mão pesada (Victor que o diga…) e meu avô nas horas vagas…
Uma coisa que a faculdade pública ensina é não ter vergonha na hora de fazer merdas, principalmente as literais.